Marcio Zardo - Nele a poesia não basta, ela torna-se material da obra e aponta para algo além do seu significado. Atemporalidade na instância poética da criação plástica. E sonhos. Sonhos exalando odores. Ver, pegar, comer sonhos, comer poesia - espaço permeado pelos sentidos - sssonoridade sssibilante.
Lia do Rio
Artista plástica, curadora e professora do Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Escola de Artes Visuais do Parque Lage e Galeria OkO Arte Contemporânea.
25/08/2001
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oi marcio,
ResponderExcluirfiquei muito feliz com seu trabalho!
voltarei para visitar,
abs, jorge caê
Fala, Jorge!! Legal te reencontrar!
ResponderExcluirQue bom que vc gostou do meu trabalho! Trabalho com a PALAVRA no campo das artes visuais.Uma coisa de poesia visual com pegada contemporânea.
E vc, por onde anda? Abração!! Marcio Zardo